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sábado, novembro 29, 2008

Atualizações

E meu computador ficou na UTI por quase 2 semanas por conta de um vírus terrível. Tadinho...
Mas quem sofreu mais fui eu sem acesso a net, sem poder entrar aqui no blog ( porque no meu trabalho não é permitido acesso a certos endereços), sem poder conversar com o namo ... Ai, como eu sofri!!!
Graças a Deus e ao Gilberto, funcionário da facu e ex-aluno de fotografia, meu pc foi salvo e agora estou eu aqui de volta e com algumas atualizações a fazer.

  • Meu cabelo começou a cair novamente (mal de final de ano? só pode)
  • Comprei um shampoo e um tônico indicado pela dermato e a queda diminuiu consideravelmente (agora preciso de alguma coisa pra fazer nascer cabelo,né?)
  • Comecei a sentir muitas dores no ombro direito, fui no ortopedista, fiz raio -x e a parte óssea tá super normal, tudo lindo (Que bom!). Acontece que se tem dor, alguma coisa não está tão normal assim, então descobri que o problema é apenas muscular e na próxima semana começo a fazer fisioterapia.
  • Emagreci 1kg :)
  • Minha prima está grávida e feliz.
  • Os goianos continuam "passeando" pelas ruas da cidade e atrapalhando o fluxo de trânsito.
  • Faltam apenas 2 semanas pra eu entrar de férias. Obaaaaaa!
  • Não vou viajar pra lugar algum :(
  • O reumatismo...ops! digo, o pequeno e passageiro trauma muscular está me lembrando que preciso parar de digitar agora ( o pc tá sarado, mas a dona...)
Té mais!

terça-feira, novembro 11, 2008

JEITO DE SER

Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento.

É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza.

É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto.

É uma elegância desobrigada.
É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam.
Nas pessoas que escutam mais do que falam. E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.
É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas.
Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.
É possível detectá-la em pessoas pontuais.

Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.

Oferecer flores é sempre elegante.
É elegante não ficar espaçoso demais.
É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao de outro.
É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.
É elegante retribuir carinho e solidariedade.

Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.
Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante.
Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural através da observação, mas tentar imitá-la é improdutivo.
A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que com amigo não tem que ter estas frescuras.
Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os inimigos é que
não irão desfrutá-la.
Educação enferruja por falta de uso. E, detalhe: não é frescura.

Marta Medeiros

segunda-feira, novembro 03, 2008

Imagine!


Quando você pensa que já viu tudo, surgem coisas assim Sonho de consumo final: virar um 'diamante humano' depois da morte
COIRE, Suíça (AFP) - Por que passar o sono eterno debaixo da terra ou então espalhar as cinzas da cremação? Ao custo de alguns milhares de euros e graças a uma sofisticada transformação química, uma empresa suíça agora garante ao falecido reservar seu lugar na eternidade sob a forma de um 'diamante humano'.
Na pequena cidade de Coire, na Suíça, a empresa Algordanza recebe a cada mês entre 40 e 50 urnas funerárias procedentes de todo o mundo. Seu conteúdo será pacientemente transformado em pedra preciosa.

'Quinhentos gramas de cinzas bastam para fazer um diamante, enquanto o corpo humano deixa uma média de 2,5 a 3 kg depois da cremação', explica Rinaldo Willy, um dos co-fundadores do laboratório onde as máquinas funcionam sem interrupção 24 horas por dia.

Os restos humanos são submetidos a várias etapas de transformação. Primeiro, viram carbono, depois grafite. Expostos a temperaturas de 1.700 graus, finalmente se transformam em diamantes artificiais num prazo de quatro a seis semanas. Na natureza, o mesmo processo leva milênios.

'Cada diamante é único. A cor varia do azul escuro até quase branco. É um reflexo da personalidade', comenta Willy.

Uma vez obtido, o diamante bruto é polido e talhado na forma desejada pelos familiares do falecido para depois ser usado num anel ou num cordão.

O preço desta alma translúcida oscila entre 2.800 e 10.600 euros, segundo o peso da pedra (de 0,25 a um quilate), o que, segundo Willy, vale a pena, já que um enterro completo custa, por exemplo, 12.000 euros na Alemanha.

A indústria do 'diamante humano' está em plena expansão, com empresas instaladas na Espanha, Rússia, Ucrânia e Estados Unidos.

A mobilidade da vida moderna é propícia para o setor, explica Willy, que destaca a dificuldade de se deslocar com uma urna funerária ou o melindre provocado por guardar as cinzas de um falecido na própria casa.

Eu quero ser uma preciosidade enquanto estiver viva e assim, como diria a Suzi, tocar as pessoas de uma forma brilhante ( ou seria “diamante”?)